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Pânico interior apodera-se de mim

Mas que dia, o de ontem! Dois assuntos fizeram o dia de ontem. Em primeiro lugar, Pedro Dias entregou-se às autoridades, afirmando nunca ter cometido um crime. Vamos esperar para ver se isso é verdade. A única coisa de bom na rendição de Pedro Dias é que, assim, a nossa polícia deixa de fazer figuras estúpidas. Daqui a uns meses, o pessoal já se esquece que ele praticamente gozou com as forças policiais, não se preocupem. O segundo tópico do dia de ontem (E foi este tópico que me deu uma necessidade enorme de voltar a escrever) é a eleição de Donald Trump para Presidente dos EUA, durante os próximos quatro anos. Sobre isto tenho muito a dizer. Mas, em primeiro lugar, como fã de Green Day que sou, deixo aqui uma música que foi criada há uns valentes anos atrás e que hoje faz todo o sentido deste louco mundo. American Idiot - Green Day (ao que parece ainda são muitos idiotas) Continuando com o assunto em questão. Há uns meses atrás, eu afirmava que não conseguia compreender como é Don

Campeões Europeus !

No passado domingo, Portugal fez história. Pela primeira vez, vencemos o Campeonato Europeu de Futebol. Quem foi o homem-chave para esta conquista? Ronaldo? Fernando Santos? Éder? Não. Foram todos os portugueses. Estamos todos de parabéns. É verdade que as coisas não começaram da melhor maneira. Muita gente criticou a seleção devido aos resultados obtidos na fase de grupos. E sejamos sinceros, as críticas eram justas. Três empates com Hungria, Áustria e Islândia deixaram os portugueses inseguros da continuidade da seleção no Euro. Lá passamos aos oitavos como um dos melhores terceiros. De seguida, veio a Croácia. Uma seleção que fez uma fase de grupos de enorme qualidade e que deixou a Espanha em segundo lugar do grupo. Um jogo sofrido que o talismã Quaresma resolveu. As críticas internacionais começaram a surgir contra a seleção. O grupo uniu-se e esforçou-se para calar os críticos. Quando o nosso guarda redes, Rui Patrício, defendeu aquele penálti de Blaszczykowski e Quaresma marco

A vingança benfiquista

No início da época passada, os adeptos do futebol português foram apanhados de surpresa com a contratação de Jorge Jesus para o comando técnico da equipa principal do Sporting CP. Neste mercado de verão, podemos dizer que os encarnados vingaram-se desse golpe na sua estrutura com a contratação de André Carrillo a custo zero. Como sportinguista que sou, tenho de reconhecer que o que não falta ao meu clube são extremos. Também me vejo na obrigação de admitir que nunca gostei do Carrillo por ser um jogador muito inconstante. No entanto, também admito que o Carrilo, quando se lembra de fazer aquilo para que é pago, fá-lo com elevada qualidade. Como adepto do desporto rei, devo dizer que o SL Benfica realizou uma excelente contratação a meu ver. Em primeiro lugar, Nico Gaitán foi vendido e o clube da luz tinha de contratar um extremo que fosse capaz de resolver jogos. Carrillo, nos dias em que se lembra de jogar, faz muito bem esse trabalho. Em segundo lugar, é um golpe no rival. Apesar d

Não são arrependimentos, são lições de vida

Só tenho uma regra na minha vida: nunca me arrepender de nada que tenha vivido. A meu ver, não deves pensar "arrependo-me disto" ou "isto foi um erro", quando és desiludido ou magoado. Eu não me arrependo de nada pelo qual tenha passado até hoje. Eu gosto de encarar todos esses (à falta de melhor palavra) "erros", como lições de vida. Todos esses erros têm o seu lado positivo. Tens de aprender esses erros e "arrependimentos" e evoluíres como pessoa. Vou dar o meu estúpido exemplo. Estive dois anos e meio numa relação que não resultou e que, quando olho para essa altura da minha existência, recordo-me de muitos momentos maus e discussões e poucos momentos bons. Sei bem o que essa relação me custou. Perdi amizades que não irei voltar a ter e afastei-me (temporariamente) de pessoas que só queriam ver bem. E porquê? Porque estava cego de amor por uma pessoa e não tinha problemas em trocar todas as minhas amizades por essa pessoa. Levei essa relaçã

A queda da "monarquia azul" ?

Nos últimos do futebol português, os amantes do desporto rei têm visto uma coisa inédita à qual ninguém está habituado. O FC Porto não venceu um campeonato nos últimos três anos. Pensem bem nisto: há quanto tempo os azuis e brancos não estavam sem vencer um campeonato há três anos? Não quero me levem a mal. Eu nasci em 1997 e cresci no seio de uma família sportinguista. Porém, sempre simpatizei mais com FC Porto do que com o SL Benfica. Nunca soube porquê. Talvez pelo facto do FC Porto representar o norte. Adiante. Eu e os da minha idade cresceram a ver o FC Porto ganhar tudo a todos. Pensem bem nisto. Desde 1997, os dragões ganharam 11 campeonatos, 11 supertaças, 8 taças de Portugal, uma Taça UEFA, uma Liga dos Campeões e uma Liga Europa. Esta quantidade astronómica de troféus mostra que o FC Porto é uma equipa que, para as pessoas da minha geração, ganhou tudo o que havia para ganhar. No entanto, atualmente, o FC Porto não vence um campeonato há três anos. E o pior, é que o clube hab

Uma (Super)taça não é um campeonato

Chegamos ao fim de mais um campeonato e, desta vez, infelizmente, não venceu o melhor futebol. Antes de mais, os parabéns ao SL Benfica e todos os seus adeptos pelo tri-campeonato. A meu ver, não mostraram futebol para vencer o campeonato, mas mostraram consistência e muita evolução.  Infelizmente, é mais um ano sem vencer. Mais um ano de seca de campeonatos. Mas este ano foi difícil. O Sporting CP fez uma grande aposta nesta época. A contratação de Jorge Jesus para o comando técnico da equipa leonina foi um grande golpe nos "encarnados", mas agora paro e admito que foi um grande golpe nas finanças dos "leões". JJ chegou ao comando técnico do Sporting CP e, praticamente, prometeu o título aos adeptos. E em vez do tão ansiado título de campeão, deu-lhes uma Supertaça, três vitórias seguidas ao eterno rival e um segundo lugar num campeonato disputado até à última jornada. Nem adianta falar das competições europeias. Já toda a gente sabe que Jesus não tem sucesso n

A perda da essência do futebol

Já não tenho gosto em ver futebol profissional. Não se vê amor à camisola. Não se vê garra e vontade de defender o símbolo que se carrega no peito. São muito escassos os casos no futebol profissional em que ainda se vê um pouco disso. Já não se fazem jogadores à antiga. Sou daquela geração que cresceu a ver o Barça com uma equipa de sonho a ser comandada pelo maior capitão que alguma vez já vi: Carles Puyol. Um autêntico "patrão" dentro do campo! O único capitão que vi até hoje que acho que rivaliza com ele é Paolo Maldini. Outro "senhor" jogador dentro das quatro linhas. Agora, já não há jogadores desses. Agora, qualquer miúdo vale 50, 60 ou 70 milhões e uma super-estrela fica com uma clausula bilionário. Compram-se clubes, pagam-se "balúrdios" a jogadores em salários e transferências e para quê? O futebol é suposto ser um entretenimento para o povo e não um negócio! O futebol está a perder a sua essência... É por isso que, cada vez mais, eu gosto de f

Diferença de mentalidades

Os tempos mudaram e as pessoas também. Na minha infância, eramos felizes a jogar à bola, a brincar com Beyblades ou cartas Yu-Gi-Oh . Agora só vejo crianças "computarizadas". Tenho a vista cansada de ver crianças com dez anos ou menos com consolas portáteis topo de gama, Iphones, tablets e outros aparelhos eletrónicos. Será que estou a ficar velho ou será que os pais destas crianças não têm noção das coisas? E cada vez mais vejo pré-adolescentes e adolescentes com pressa de viver. Parece que vivem tudo ao máximo como se não houvesse amanhã. Miúdos de 12, 13 e 14 anos a beberem, fumarem, a experimentar drogas, a ter relações sexuais... Miúdas de 12, 13 e 14 anos a fazerem o mesmo ou pior que os rapazes e a meterem estados nas redes sociais do género "Amor da minha vida" e "Não consigo tirá-lo da minha cabeça". Tirar quem? O piolho? Qual é o sentido disto? O que é que estas pessoas têm na cabeça? E nem vou falar das saídas à noite. Sobre isso, só digo ist

Desemprego: O cruel futuro da nossa geração!

Não sei até que ponto foi bom para mim ingressar na universidade. Sempre tive a ideia de começar a minha vida aos 18 anos. Acabar o secundário, começar a trabalhar, a ganhar o meu dinheiro e a montar a minha vida. Sempre tive esse pensamento. No entanto, candidatei-me à universidade, a um curso que não penso que tenha muito futuro. E agora, paro e penso: "Porque é que me candidatei à universidade? Que estou eu a fazer aqui? Só estou a gastar o dinheiro dos meus pais para chegar ao final do curso e ir para o desemprego ou para ir trabalhar na caixa de um supermercado (com todo o respeito por quem tem esse trabalho, mas não fui para a universidade para ter esse futuro)! Os jornais e as televisões anunciam mudanças. Dizem que a crise está terminada e que, supostamente, a taxa de desemprego está a diminuir e que, supostamente, os recém-licenciados estão a obter emprego. Mas é verdade?!? Não é! A taxa de desemprego tem diminuído porque, cada vez mais, os recém-licenciados atiram-se à

Uma situação de loucos

Amar uma pessoa que está longe de ti custa imenso. Quando digo longe não digo tu numa cidade e ela noutra. Digo mesmo tu num país e ela noutro e só poderem ver-se um par de vezes por ano. É muito de maluco envolveres-te numa situação dessas. Custa imenso passares muito tempo a ver-se no Skype e a não poder estar com essa pessoa. Queres estar com ela, queres abraça-la, dar-lhe carinho, queres ter o luxo de poder tocar no cabelo dela.. E não podes. Estais a quilómetros de distância. O lado positivo de uma situação de uma cena dessas é que quando finalmente estás com essa pessoa, tu estás com essa pessoa. Nada mais importa! Só queres aproveitar o tempo com ela! Não queres saber de discussões e chatices da tua vida! Só queres deixar o máximo possível de boas recordações na memória dessa pessoa! Queres viver os meses que não estiveste com ela nos escassos dias ou semanas que tens para estar com ela. É uma situação extremamente complicada mas que é possível. Desde que vivam um dia de cada

Tecnologia e amizade

É impossível encarar-mos o século XXI sem falar da evolução tecnológica que temos assistido. A curva desta evolução tem disparado nos últimos anos e, nos dias de hoje, a tecnologia apresenta aspetos positivos e negativos. As novas tecnologias contribuíram para aproximar as pessoas que, por razões de força maior, não podem estar juntas. Facebook, Instagram, Snapchat, Whatsapp e Skype são só alguns exemplos de como a evolução das tecnologias (e o desenvolvimento das redes sociais) permitem manter o contacto com pessoas que estão longe de nós. E isso, sem qualquer sombra de dúvida, é um fator positivo. De certa forma, podemos "matar" as saudades que temos de falar com a pessoa X ou Y. Porém, isto também o seu lado negativo. Quantas vezes nos encontramos num café com o nosso grupo de amigos e, por vezes, ninguém fala e está cada um com o seu telemóvel a ver redes sociais ou a planear a sua aposta no Placard? Inúmeras vezes! As tecnologias aproximam quem está longe de ti e afast

Vida? Momentos? Trabalho? Procurar viver?

Eu gosto de encarar a vida como algo relativo. Na minha opinião, viver não pode ser considerado ganhar muito dinheiro e ser multimilionário. A vida não se pode basear em coisas materiais. Bens materiais e dinheiro não querem dizer boa vida. Boa vida, a meu ver, baseia-se em momentos, "flashs" da tua vida, momentos que tu viveste e que, mais tarde, a memória mostrou-te esses bons momentos e tu pensas "Ai... Que boa vida!". Isso é vida: teres bons (e de preferência, muitos!) momentos de alegria, felicidade e risos! Mas na vida também é bom ter momentos menos bons porque, experiências falhadas no passado torna-se experiência para o futuro. Vida não é teres um bom emprego e receber um elevado ordenado! Vida é seres feliz com o trabalho que tens e gostares de conviver com as pessoas com quem convives! Vou dar o meu exemplo: Jogo futebol há 11 anos. Estive 9 anos no S.C.Vianense, um ano no A.D.Darquense e agora estou no A.D.Chafé. Aqueles 9 anos no SCV foram bons, porqu

Aquilo que os anos apagam

Os tempos da boa música já acabaram. Como tudo na vida, o dinheiro é que manda e, no mundo da música, isso não é diferente. Grande parte dos artistas de agora fazem música para venderem, para poderem enriquecer, e não a música que sentem e que gostam.  Admiro bastante um grande amigo meu do meu curso. Ele tem a sua banda e toca a música que sente no coração e que gosta. Não se "vende" ao pop e outros estilos da moda. Precisam-se de mais músicos como ele.  Uma das músicas de uma das bandas dele, Elitium - "Extant" Uma outra música de outra banda dele Humanphobic - "IVY" Outra coisa na música que me enerva profundamente é aqueles "pseudo-músicos" que aparecem naqueles programas da SIC e da TVI que mais parecem "o Tomorrowland dos idosos de Portugal". Para além de fazerem "playback à cara podre", as músicas são ridículas.. Completamente ridículas! Não entendo como conseguem ter audiências! Tenho saudades dos tempos em qu

E o povo é que paga

Hoje estava sentado na esplanada de um café daqui da zona e não pude deixar de escutar a conversa de duas pessoas de idade. Pelo que ouvi, consegui perceber que estes dois senhores eram apoiantes do nosso atual primeiro-ministro e das medidas que tomou para assumir o cargo de primeiro-ministro do governo português. Com todo o respeito por esses dois senhores (e por todos os outros apoiantes de António Costa), mas eu, como cidadão português, não consigo concordar com este governo. A partir deste momento, o leitor já deve estar a pensar "Ah, e tal, és defensor do Passos Coelho e do Portas, blá, blá, blá...". Não. Não defendo nenhum político. A meu ver, não há nenhum líder partidário (dos cinco principais partidos nacionais) que valha a pena ser defendido, isto porque todos eles querem a mesma coisa: sentar-se no "poleiro". Mas o que António Costa fez para vencer assumir o controlo do "galinheiro" é impensável. Um governo é formado pelo partido vencedor e nã

Apresentação

O meu nome é  Fábio Moreira , tenho  18 anos  e s ou natural de  Viana do Castelo . No entanto,como  sou estudante universitário no curso  Ciências da Comunicação  na  Universidade do Minho , resido na linda cidade de  Bracara Augusta .  Gosto bastante de ler: sou fã de sagas como  Harry Potter ,  Maze Runner  e  Game Of Thrones , mas também gosto de ler livros relativos a  Fernando Pessoa e seus heterónimos . Admiro imenso a poesia de  Álvaro de Campos . Dentro das minhas preferências literárias também se encontram livros de  John Grishman  e livros de personalidades que marcaram a história nacional e mundial. No que diz respeito à música, posso dizer que tenho um estilo mais alternativo. Ouço de tudo um pouco, mas enquadro-me mais em músicas  rock ,  rock alternativo ,  nu metal  e  clássicos  de anos 70, 80 e 90. As minhas bandas favoritas são  Green Day ,  Nirvana  e  Nickelback . Também gosto de alguns cantores portugueses como  Rui Veloso ,  João Pedro Pais  e  Tiago Bettencour