E o povo é que paga
Hoje estava sentado na esplanada de um café daqui da zona e não pude deixar de escutar a conversa de duas pessoas de idade. Pelo que ouvi, consegui perceber que estes dois senhores eram apoiantes do nosso atual primeiro-ministro e das medidas que tomou para assumir o cargo de primeiro-ministro do governo português.
Com todo o respeito por esses dois senhores (e por todos os outros apoiantes de António Costa), mas eu, como cidadão português, não consigo concordar com este governo. A partir deste momento, o leitor já deve estar a pensar "Ah, e tal, és defensor do Passos Coelho e do Portas, blá, blá, blá...". Não. Não defendo nenhum político. A meu ver, não há nenhum líder partidário (dos cinco principais partidos nacionais) que valha a pena ser defendido, isto porque todos eles querem a mesma coisa: sentar-se no "poleiro". Mas o que António Costa fez para vencer assumir o controlo do "galinheiro" é impensável. Um governo é formado pelo partido vencedor e não por três derrotados! PS, BE e PCP juntos têm a maioria dos votos? Sim, é verdade. Então porque é que o governo deveria ser formado por PSD/CDS? Por um simples motivo: PSD/CDS concorreram nestas eleições como coligação, ou seja, não procuraram ver o resultados das eleições para fazer jogadas políticas com os votos dos cidadãos como o PS, BE e PCP. Já sei o que vão pensar: PSD e CDS fizeram jogo político e assumiram a coligação depois dos resultados das últimas eleições. Tenham atenção!! Nas últimas eleições, o PSD foi o partido vencedor! Ou seja, o partido vencedor convidou um dos partidos derrotados a formar governo! O partido vencedor! E não um partido derrotado! Isto não faz qualquer sentido. É triste ver o ponto a que este país chega!
Um governo não necessita de ser maioritário para governar! Se os políticos portugueses estivessem interessados no cidadão comum e não em sentarem-se no "poleiro", um governo minoritário poderia perfeitamente governar! Se a política portuguesa tivesse o objetivo de proteger os cidadãos e melhorar o nosso bem estar, qualquer governo minoritário poderia governar. Infelizmente, não é assim. É preferível fazer uma "luta de galos". E enquanto a "luta" se arrasta, o povo, como se costuma, vai pagando as "favas" e sobrevivendo com meia dúzia de tostões.
Com todo o respeito por esses dois senhores (e por todos os outros apoiantes de António Costa), mas eu, como cidadão português, não consigo concordar com este governo. A partir deste momento, o leitor já deve estar a pensar "Ah, e tal, és defensor do Passos Coelho e do Portas, blá, blá, blá...". Não. Não defendo nenhum político. A meu ver, não há nenhum líder partidário (dos cinco principais partidos nacionais) que valha a pena ser defendido, isto porque todos eles querem a mesma coisa: sentar-se no "poleiro". Mas o que António Costa fez para vencer assumir o controlo do "galinheiro" é impensável. Um governo é formado pelo partido vencedor e não por três derrotados! PS, BE e PCP juntos têm a maioria dos votos? Sim, é verdade. Então porque é que o governo deveria ser formado por PSD/CDS? Por um simples motivo: PSD/CDS concorreram nestas eleições como coligação, ou seja, não procuraram ver o resultados das eleições para fazer jogadas políticas com os votos dos cidadãos como o PS, BE e PCP. Já sei o que vão pensar: PSD e CDS fizeram jogo político e assumiram a coligação depois dos resultados das últimas eleições. Tenham atenção!! Nas últimas eleições, o PSD foi o partido vencedor! Ou seja, o partido vencedor convidou um dos partidos derrotados a formar governo! O partido vencedor! E não um partido derrotado! Isto não faz qualquer sentido. É triste ver o ponto a que este país chega!
Um governo não necessita de ser maioritário para governar! Se os políticos portugueses estivessem interessados no cidadão comum e não em sentarem-se no "poleiro", um governo minoritário poderia perfeitamente governar! Se a política portuguesa tivesse o objetivo de proteger os cidadãos e melhorar o nosso bem estar, qualquer governo minoritário poderia governar. Infelizmente, não é assim. É preferível fazer uma "luta de galos". E enquanto a "luta" se arrasta, o povo, como se costuma, vai pagando as "favas" e sobrevivendo com meia dúzia de tostões.
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