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A mostrar mensagens de maio, 2017

Os “novos políticos” têm de se desmarcar dos “velhos” exemplos

A abstenção nas eleições para os órgãos universitários é uma realidade nas universidades portuguesas. Este é um problema que não termina com o fim da vida académica. É um problema que se propaga para eleições dos órgãos governativos do país. Nas últimas eleições para os órgãos de governo da Associação Académica da Universidade do Minho, fez-se história: a abstenção desceu a barreira dos 80%. Desde 2009 que o mínimo de abstenção se situava nos 81%, atingidos em 2014. Desta vez, a abstenção baixou para uns “reduzidos” 74,39%. Por outras palavras, numa eleição que conta com cerca 18 mil eleitores, só 4631 alunos votaram nestas eleições. Esta enorme abstenção foi efusivamente festejada pelos “políticos” da universidade. Apesar de não deixar ser uma vitória e um progresso no combate à abstenção, ainda há muito trabalho a fazer. É preciso cativar e incentivar os universitários a adquirirem o hábito de votar. É algo que estes “novos políticos” têm obrigação de cultivar nas mentes dos uni